No famoso parque Six Flags New England, em Agawan, Massachusetts, um acidente na montanha-russa do Superman ocasionou a morte de um homem. Stanley Mordarsky, de 55 anos, voou do assento em que estava pois não conseguiu se prender corretamente. Ele pesava mais de 100 quilos e pelo seu tamanho não pôde ser acomodado de modo seguro no assento do brinquedo.
A montanha-russa do Superman fechou por algum tempo após o acidente. Reformas posteriores garantem que hoje o brinquedo pode receber passageiros de todos os tamanhos e pesos de modo seguro.
Para os que acham que os acidentes só ocorrem em atrações radicais, temos um exemplo bastante peculiar. Em 2002, na Universal Studios (Flórida), uma mulher participou da apresentação “Universal Horror Make Up Show” – performance em que alguém da plateia é escolhido para ser maquiado e participar das ações no palco.
Perto do fim, quando a mulher escolhida tinha que tirar uma foto com um dos monstros, ela ficou tão assustada que saiu correndo de medo pelo palco. Infelizmente, a mulher tropeçou e bateu a cabeça nos degraus do teatro, ficando inconsciente. Mandaram a visitante para o hospital mais próximo prontamente, onde recuperou os sentidos depois de algum tempo.
Esse triste acidente ocorreu em 2003, na Disney da Califórnia. Um homem de 22 anos, chamado Marcelo Torres, morreu dentro da atração e mais 10 pessoas ficaram feridas. Marcelo sofreu inúmeros traumas quando um dos carrinhos do brinquedo colidiu com a parte inferior de uma locomotiva.
O descarrilamento ocorreu, em partes, por falhas mecânicas, manutenção inadequada do brinquedo e treinamento inadequado dos funcionários da Disney. Em 2004, uma grande quantidade de modificações foi feita na atração para evitar acidentes futuros.
Mesmo após acidentes ocorrerem, algumas autoridades não tomam as medidas de prevenção corretas para tornar as atrações mais seguras. Esse é o caso do “Mind Scrambler”, um simples brinquedo nos Estados Unidos. Em 2004, uma menina de sete anos morreu após ser jogada para fora do brinquedo (que é um tipo de roda que gira com vários carrinhos).
Três anos depois, a funcionária Gabriela Garin morreu na mesma atração. Enquanto ela estava ajudando alguns passageiros, as pessoas pediram para que o brinquedo começasse a funcionar logo. O outro operador, que não viu Garin ajudando as outras pessoas, deu partida no brinquedo. Como a atração já começa de forma rápida, Gabriela foi ferida fatalmente.
Esse acidente ocorreu no parque Six Flags dos Estados Unidos, na montanha-russa chamada “Batman the Ride”. Um rapaz de 17 anos entrou com um amigo em uma das áreas restritas do brinquedo, querendo agarrar os tornozelos das pessoas quando os carrinhos da montanha-russa passavam perto deles. O menino se aproximou demais do brinquedo, e um dos carrinhos colidiu com ele e o matou instantaneamente – detalhes da decapitação não foram fornecidos.
Um dos acidentes mais tristes que ocorreu no Brasil foi no Hopi Hari. Uma adolescente japonesa de 14 anos morreu na atração “La Tour Eiffel”. Ela caiu do brinquedo devido ao mau funcionamento do equipamento de segurança do banco, que não prendeu a jovem corretamente.
A atração possui quase 70 metros de altura (aproximadamente 23 andares de um edifício) e simula uma queda real. Os pais dela entraram formalmente com um pedido de indenização de homicídio culposo – quando não há intenção de matar. Os valores de indenização não foram declarados ao público.
Que merda !!
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